mandíbulas poderosas e dentes desenvolvidos.
Coloração esverdeada.
É a maior das moréias brasileiras alcançando
2,5 m de comprimento
e até 15 kg. Para respirar abrem e fecham a boca
forçando a água
para as brânquias, dando a impressão de
querer morder. Também
conhecida como moréia verde.
A aproximação ao mergulhar junto a elas deve ser feita com cautela pois os adultos podem atacar mesmo quando não provocados e dadas as suas dimensões consideráveis infligem ferimentos graves. Ao longo da vida, a sua coloração muda e passa de preta nos juvenis, a verde-escura nos adultos. A carna dos indivíduos de maiores dimensões pode ser tóxica e provocar ciguatera, pois acumula as toxinas de suas presas Habitat: região de entre marés em tocas entre pedras e corais ou enterrada na lama ou areia do fundo. Comum em águas rasas, podendo também ser encontradas em grandes profundidades de até 30 metros Ocorrência: todo o litoral brasileiro. Hábitos: a gressiva quando provocada, mas na verdade as
moréias são animais pacíficos, que quando tratados adequadamente
chegam a vir comer na mão. Geralmente solitária, passa o dia em
tocas, com a cabeça para fora, e sai para se alimentar à noite.
Alimentação: peixes, moluscos e crustáceos. Ameaças: poluição e destruição do habitat. |
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sábado, 3 de dezembro de 2011
Moréia Verde
Mero
(Epinephelus itajara) Características: podem atingir grandes dimensões, pesando até 400 Kg e medindo 4,0 m de comprimento. Coloração olivácea-escura uniforme nos adultos, mas nos jovens pode-se notar pontos negros na cabeça e 5 faixas sobre o corpo. São marcados visivelmente por seus cabeça lisa e larga, espinhos dorsais curtos olhos pequenos e dentes caninos. A carne é muito apreciada. Habitat: águas costeiras com fundo de pedra e grandes tocas, até 100 m de profundidade. |
Ocorrência: em todo o litoral brasileiro. Hábitos: abriga-se em tocas. Agregam-se perto da Foz de grandes rios em épocas e locais conhecidos com a finalidade de encontrarem parceiros para a reproduzir. Territorialista Alimentação: crustáceos e peixes. Reprodução: começam a reproduzir com 1,1 a 1,2 m de comprimento e com 4 a 7 anos de idade. Desovam na embocadura dos rios Predadores naturais: por ser um peixe é muito grande, não tem predador natural. Ameaças: destruição do habitat, poluição e pesca predatória. Ameaçado de extinção |
Marlin Branco
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQwADt4QkXPYAxXkOSNpdRTL41hFRV6lpZFfxo2-RiEURWq0qw1b_R-7gzoa8phd04B-nPOLhrIVKDTfUMrup6d0epaaMIriWCFUY3hGPFCWEBhtyHXI4NCwJ7E6F1bvqhzRPHqvNcjDM/s320/TetrapturusAlbidus.jpg)
Tetrapturus albidus
Muito semelhantes aos marlins azuis, os marlins brancos não crescem tanto quanto seus parentes. Atingem a marca de 3 m de comprimento e uma média de 23 Kg alcançando raramente os 70 Kg de peso. Possui um bico em forma de espada e o corpo é mais alto no início da nadadeira dorsal, afinando em direção à nadadeira caudal que é grande e furcada. As nadadeiras peitorais, primeira dorsal e primeira anal são arredondadas enquanto no marlim azul são pontudas. |
Coloração azulada, mudando gradualmente para o prateado, e não apresenta marcas pretas. Sua linha lateral é evidente. Habitat: espécie pelágica, exclusivamente oceânica. Nadam na região de encontro das águas das correntes marítimas com as da plataforma continental, e são encontrados nas águas quentes do Atlântico oeste. Ocorrência: em todo o litoral brasileiro. Hábitos: solitário e forma pares na época reprodutiva. Alimentação: peixes pelágicos, como pequenos dourados e atuns, bonitos, lulas e peixes voadores. Ameaças: poluição. |
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